Debaixo de um pequeno telheiro, quentinhas, enquanto esperavam pela nossa chegada e pelo passar dia, encontrámos duas das nossas leitoras de Mombeja!
- Quando o frio aperta sabe bem estar aqui a apanhar um olhinho de sol, aqui estamos mais abrigadas! - dizem, com rostos de quem conhece bem os rigores do inverno e os da vida.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
O Amor andou pelo ar...
Voltámos a Santa Clara de Louredo para entregar as cartas de amor aos participantes da iniciativa O Amor Anda Pelo Ar e para a difusão pública de uma carta coletiva.
Esta atividade foi produzida pelas Produções Acidentais.
A todos os que compareceram, o nosso agradecimento!
Esta atividade foi produzida pelas Produções Acidentais.
A todos os que compareceram, o nosso agradecimento!
Etiquetas:
Santa Clara de Louredo
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
O Amor anda pelo ar...
O Amor anda pelo ar em Santa Clara de Louredo!
O convite foi feito:
"Queremos escrever-lhe uma Carta de Amor. Achamos que você merece!
Aquela carta que tantas vezes pensou em escrever, sabe? Ao seu amor, à sua mãe, ao seu filho, aquele amigo...mas nunca o fez: porque não tinha tempo, porque não tinha jeito, porque não teve coragem...
Deixe lá, nós vamos fazê-lo por si"
As Produções Acidentais ouviram pessoas de todas as idades a ditarem cartas de amor a quem mais amam.
No próximo dia 14, Dia dos Namorados, vamos todos receber as cartas e ouvir uma carta coletiva.
Esperamos po si!
O convite foi feito:
"Queremos escrever-lhe uma Carta de Amor. Achamos que você merece!
Aquela carta que tantas vezes pensou em escrever, sabe? Ao seu amor, à sua mãe, ao seu filho, aquele amigo...mas nunca o fez: porque não tinha tempo, porque não tinha jeito, porque não teve coragem...
Deixe lá, nós vamos fazê-lo por si"
As Produções Acidentais ouviram pessoas de todas as idades a ditarem cartas de amor a quem mais amam.
No próximo dia 14, Dia dos Namorados, vamos todos receber as cartas e ouvir uma carta coletiva.
Esperamos po si!
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Santa Clara de Louredo
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Poema
O PÁSSARO DA CABEÇA
Sou o pássaro que canta
dentro da tua cabeça
que canta na tua garganta
canta onde lhe apeteça
Sou o pássaro que voa
dentro do teu coração
e do de qualquer pessoa
mesmo as que julgas que não
Sou o pássaro da imaginação
que voa até na prisão
e canta por tudo e por nada
mesmo com a boca fechada
E esta é a canção sem razão
que não serve para mais nada
senão para ser cantada
quando os amigos se vão
e ficas de novo sozinho
na solidão que começa
apenas com o passarinho
dentro da tua cabeça
Manuel António Pina
Sou o pássaro que canta
dentro da tua cabeça
que canta na tua garganta
canta onde lhe apeteça
Sou o pássaro que voa
dentro do teu coração
e do de qualquer pessoa
mesmo as que julgas que não
Sou o pássaro da imaginação
que voa até na prisão
e canta por tudo e por nada
mesmo com a boca fechada
E esta é a canção sem razão
que não serve para mais nada
senão para ser cantada
quando os amigos se vão
e ficas de novo sozinho
na solidão que começa
apenas com o passarinho
dentro da tua cabeça
Manuel António Pina
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